ABSTRACT
Objetivo Avaliar a capacidade vital de idosos submetidos a treinamento aeróbio. Métodos Trata-se de um estudo prospectivo com oito pacientes com idade entre 65 a 75 anos, sem nenhuma doença de base com liberação previa de um médico, os indivíduos foram submetidos a uma avaliação onde foram colhidos a valores de pressão arterial, frequência cardíaca, capacidade vital e volume minuto. O treino consistia de 40 minutos de caminhada, em esteira ergométrica, mantendo sua frequência cardíaca de 60% da frequência cardíaca máxima, por quatro semanas, após as quatro semanas foram reavaliadas, colhidos todos os dados novamente. Resultados A capacidade vital pré-treino foi de 2168 ml e após treino foi de 2487 ml, mostrando-se estatisticamente significante. Conclusão Concluímos que o treino aeróbico é eficaz para melhora da capacidade vital pulmonar.
Objective To evaluate vital capacity elderly undergoing aerobic training. Methods This is a prospective study of eight patients being age 65-75 years, with no underlying disease, with release provided a doctor, individuals were subject, to an assessment where they were harvested blood pressure values, heart rate, vital capacity and minute volume, the training consisted of 40 minutes of walking on a treadmill, keeping your heart rate of 60% of maximum heart rate for four weeks, after four weeks were assessed, collected all the data again. Results Vital capacity pre training was 2168 ml and after training was 2487 ml, showing a statistically significant. Conclusion Concluded that aerobic training is effective in improving lung vital capacity.
ABSTRACT
Os vegetais, legumes e frutas apresentam grande potencial de risco na transmissão de agentes patogênicos. As condições técnicas de cultivo, armazenamento, transporte e distribuição para o consumidor, a prática do uso de adubo orgânico (esterco animal e vegetal), a utilização de águas contaminadas para irrigação, o transporte feito em engradados abertos e as condições de higiene no manuseio e preparo das refeições, são condições que favorecem a transmissão, principalmente quando o produto é consumido cru. A capacidade destes microrganismos causar infecções está diretamente relacionada à virulência, carga parasitária ingerida, inalada ou absorvida, e fatores como idade, estado nutricional, condições imunológicas e outras patologias associadas podem favorecer quadros patogênicos e agravos. Analisaram-se 105 amostras, sendo 72 de verduras e 33 de legumes. Utilizaram-se os métodos bacteriológicos recomendados no "Compendium of Methods for the Microbiological Examination of Foods". O método para análise parasitológica foi sedimentação espontânea das águas de enxágue, e lavagem individual das folhas, em solução Tween 80, diluído 1:1000; o sedimento foi observado em microscopia ótica, utilizando lugol como corante. Os resultados demonstraram 45 amostras positivas para a presença de coliformes fecais e 32 para um ou mais parasitos: ovos de Ascaris lumbricoides, larvas de Ancilostomídeos e de Strongyloides. Não houve isolamento de Salmonella sp. O trabalho veio contribuir para as ações da Vigilância Epidemiológica e Sanitária, na orientação aos produtores, com o objetivo de reduzir contaminantes e assim promover a saúde dos consumidores.